BRINDES DO SORTEIO DO MÊS DE OUTUBRO

1- Bolsa de Trapilho com 45 cm de larg e 30cm de alt.

2 e 3 - Pulseiras.

4 - Caixa de Madeira trabalhada em Azulejo, artesanato típico do Maranhão, foge do nosso crochê, mas é muito interessante, a caixinha mede 10x10cm e tem 6cm de altura.

Demorei mas enfim...postei!
Depois de muito passear agora tenho que colocar a casa em ordem, por isto a demora, mas finalmente está aí. Esta bolsa de trapilho eu comprei no Ceará, na Praia do Futuro, de uma vendedora ambulante, a Silvana, de quem eu já postei a foto aqui. As pulseiras eu comprei na também no Ceará, na feirinha da Beira Mar. A caixinha eu comprei no Maranhão, onde existem motivos em azulejo para tudo que você possa imaginar. As quatro peças tiveram o mesmo valor para aquisição, RS 15,00. Como o mês de aniversário do blog foi setembro e eu não consegui realizar o sorteio, a nova data será o último dia de loteria federal de outubro, ou seja, as meninas que ainda não estiverem participando, poderão se inscrever até o finalzinho de outubro, aguardo vocês!!
Para participar é só enviar e.mail para ribeironair@hotmail.com ou deixar comentários aqui!

BLOG DA FILIZ

Recebi a visitinha da Filiz e fui retribuir...
Gostei de tudo por lá, adorei as fotos de vários lugares, que é outra coisa que eu gosto muito.
Achei o blog dela uma graça e não pude deixar de admirar este xale, que em uma dança flamenca ficaria ótimo!! Parabéns pelo trabalho Filiz!
Quem quiser visitar o blog da menina o endereço é este:

http://filizinevi.blogspot.com/

CROCHÊ JAPONÊS

OLÁ!!

Olá meninas....saudades do bloguinho e de vocês...
Eu andei com uma síndrome passeadeira e praticamente emendei a viagem ao nordeste com uma outra ausência, por isto meu sumiço temporário. Minha filhota havia ido para São Paulo na mesma data que eu viajei e acabei indo para lá assim que pude e fiquei uma semana com ela, que voltou junto comigo. Daí que vim comunicar a vocês, que o que seria o sorteio do mês passado eu vou deixar para este mês, para que mais pessoas possam participar e para que eu tenha mais tempo de contabilizar direitinho os participantes. Amanhã mesmo eu vou postar as fotos dos brindes e reativar o blog, sendo assim fiquem de olho e não deixem de participar!

CROCHÊS E CROCHETEIRAS

Estas sainhas estavam a venda em Mandacaru, um lugarejo muito pobre do Maranhão. As inteiras custavam R$ 15,00 e as de squares R$ 28,00.

Esta é a Maria do Socorro.

Estes crochês são feitos com a palha do Buriti, eu tentei de todo jeito comprar de uma das artesãs um rolo desta palha para criar alguma peça, mas foi inviável, as pessoas vivem da venda destes produtos e na maioria disseram não ter para vender, mas sei que tinham e não queriam vender pois é com esta matéria prima que conseguem os poucos tostões através do trabalho com artesanato.

Esta é a Silvana, que eu conheci na Croco Beach, em Fortaleza, a família toda faz crochê e ela vende. Tem muita gente humilde e trabalhadora que complementa renda com o crochê. Estas bolsas de trapilho ela vende por R$ 15,00, e as portuguesas compram para revender... imaginem quanto não devem ganhar encima....

Esta é a Madalena. Ela é do Maranhão, estava como ambulante na rua vendendo água e refrigerantes e fazendo um bico de crochê que também é uma renda alternativa. Muito simpática, me admirei com o astral dela.

Estes modelitos eu fotografei na Croco Beach, um dos complexos de praia mais badalado de Fortaleza, eu gostei mais da sainha, muito linda, não sei se ampliando a foto e usando lupa dá para tirar de olho.

Meninas...voltei!
Amei estas férias e todos os lugares que visitei, cada um com as suas características.
Aos poucos vou postar no outro blog, as fotos e algumas receitas culinárias de pratos típicos que comi por esta minha andança.
Na maioria dos lugares tinha gente muito humilde vendendo tudo o que você possa imaginar de artesanato. O crochê é muito utilizado. No Maranhão, com a palha do Buriti é bastante grande a confecção de peças em crochê, que variam entre caminhos de mesa, prendedores de cabelo, jogos americanos e bolsas.
Haviam também em feiras, peças mais elaboradas de todo o tipo que podemos imaginar, mas eram mais caras, eu quis mesmo retratar o trabalho deste povo humilde que ganha a vida exclusivamente com o artesanato.